Que fim teve a cloroquina? Esse foi um questionamento feito por um internauta após retuitar um post em que compartilhei um artigo escrito por mim por ocasião da demissão do então ministro da Saúde, Luís Henrique Mandetta. O artigo, que pode ser lido aqui, foi publicado em 16 de abril, mas o tal medicamento, ardorosamente defendido pelo presidente Bolsonaro como forma de curar em massa a população, definitivamente sumiu da boca do mandatário do país, de seus convivas, adeptos, assemelhados e até pseudoespecialistas no assunto.
Pelo sim, pelo não, a cloroquina caiu no esquecimento e resignou-se a ficar no imaginário de quem um dia achou que esse potente vírus que ‘derrubou’ o mundo não passaria de uma gripezinha.
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