A Secretária de Estado do Desenvolvimento e Articulação Municipal e pré-candidata prefeitura de Campina Grande, Ana Cláudia Vital, acompanhada do Secretário de Saúde do Estado da Paraíba Geraldo Antônio de Medeiros e da Diretora do Hospital de Trauma de CG Ingrid Ramalho, fizeram uma visita técnica na manhã desta sábado (02),às obras de reforma do novo Hospital de Clínicas de Campina Grande, que estão em ritmo acelerado para sua entrega. O hospital que atenderá, inicialmente, pacientes com a Covid-19. Ana Cláudia lembra também que, pós-pandemia, o governador João Azevêdo irá transformar a unidade hospitalar numa nova maternidade pública , atendendo a uma antiga reivindicação da cidade.
“Nesta manhã fizemos uma visita às obras da reforma do novo Hospital de Clínicas de Campina Grande, ao lado do Secretário de Saúde do Estado Dr Geraldo Antônio, da Diretora do Hospital de Trauma de Campina Dra. Ingrid Ramalho, bem como do engenheiro Civil da Suplan Israel Costa. As Obras em ritmo acelerado, as equipes estão trabalhando 24 horas por dia, com previsão de entrega para o dia 15 de maio , e mais 113 leitos estarão a disposição para o atendimento às vítimas do Coronavirus, graças as iniciativas que o Governador João Azevedo tem adotado em toda a PB, disse Ana Cláudia em Live por meio das suas redes sociais. Acompanhe a Live no integram: https://www.instagram.com/anaclaudiav__/
Para Ana Cláudia, esta iniciativa do governador João Azevedo é extremamente importante, pois a unidade estava a sete anos fechada e agora disponibilizará 113 leitos aos pacientes de Covid-19. “Estão trabalhando 24h. Então a gente fica feliz com a sensibilidade do governador, pois, após essa pandemia os paraibanos terão acesso às cirurgias eletivas”, disse o secretário Geraldo Medeiros.
“Essa decisão de transformar o hospital numa maternidade, após este período de pandemia, chegou ao governador através de demandas que recebemos dos profissionais de saúde do Instituto Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, que relatam problemas de superlotação, falta de equipamentos e condições precárias de trabalho no Isea. A ideia é desafogar os atendimentos na maternidade municipal”, disse Ana Cláudia.
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