A Polícia Federal opera nesta sexta-feira (23) mais um desdobramento da Operação Calicute, braço da Lava Jato, nas ruas do Rio de Janeiro. Além da prisão do presidente da Fecomércio, Orlando Diniz, um montante de cerca de R$ 180 milhões pagos pela entidade a escritórios de advocacia também são alvo da operação.
De acordo com a coluna do Lauro Jardim, do jornal ‘O Globo’, o Ministério Público Federal (MPF) acredita que os escritórios recebiam honorários como esquema para distribuição de propinas. Entre os beneficiados está Roberto Teixeira, advogado e compadre do ex-presidente Lula.
Outros escritórios envolvidos na suspeita são Ancelmo Advogados; Basilio di Marino e Faria Advogados; o Hargreaves & Advogados; e Ferreira Leão Advogados.
Notícias ao Minuto
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