O jornalista Waldo Tomé, natural de Campina Grande e residente em Brasília, faleceu no final da manhã desta quarta-feira (17), na Capital Federal, vítima de consequências de câncer no pulmão. Pelas redes sociais, o ex-senador Cássio Cunha Lima lembrou da relação que mantinha com Waldo, que foi assessor do seu pai, o ex-governador, ex-senador, ex-deputado federal, o saudoso poeta Ronaldo Cunha Lima, e, por meio de nota, o prefeito Bruno Cunha Lima destacou a trajetória de Waldo.
Waldo Tomé foi assessor direto do ex-prefeito, ex-governador e ex-senador Ronaldo Cunha Lima. Prestou assessoria também ao ex-governador e ao ex-senador Cássio Cunha Lima. Há mais de 20 anos tinha fixado residência em Brasília. Era torcedor fervoroso do Campinense Clube.
Pelas redes sociais, Cássio registrou que “nosso querido “Dudu Canchudes”, foi companheiro do nosso Poeta de todas a horas, nas boas e nas ruins. Desde a década de 50 juntos, de forma inseparável. Herdei essa amizade, e comigo trabalhou com a mesma dedicação e lealdade. Ajudou centenas de pessoas de forma solidária e cristão em tratamentos de saúde em Brasília. Jornalista, escrevia muito bem, locutor de palanque, homem de cerimonial, um diplomata no trato, um cavalheiro nato. As gerações mais antigas haverão de se lembrar da voz de Waldo anunciando: Ronaldo Cunha Lima, prorrogando o R de forma inconfundível. Nós ficaremos por aqui, conservando a fé e com a certeza que Deus o acolheu em bom lugar.”
De acordo com Bruno Cunha Lima, Waldo Tomé sempre pautou sua vida pelo extremado zelo profissional e dedicação às missões a ele delegadas. E registra uma frase célebre do jornalista e advogado: “Sonho acordado para não perder tempo nessa efêmera vida.
Waldo Tomé deixa a viúva Leda, os filhos Walber e Andréa, além dos netos Júlia e Caio. O sepultamento do corpo de Waldo deverá ocorrer em Brasília, nesta quinta-feira, 17, segundo a família em Campina Grande.
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