Hoje é dia dos pais. Uma data especial, a despeito de todo apelo comercial que deu vazão ao evento, digna de todas as homenagens e celebrações em torno de quem cumpre um sacerdócio de vida lastreado pelo mais sublime amor.
No dia em que muitos compartilharão trajetórias e vidas presentes, outros como recorrerão à memória, num mergulho entre as lembranças e a saudade que nunca desaparecem da mente e do coração.
Domingo, 08 de agosto de 2021, é o meu primeiro dia dos pais sem a presença do meu, um homem bom, trabalhador, honesto, que errou e acertou muito na vida como qualquer um, e que sua história não apenas renderia um livro, mas uma verdadeira enciclopédia de valores, preceitos é muito orgulho para nós, seus filhos, sua família.
Falar sobre meu pai, Ivan para uns, Meu Santo para outros, é lembrar de um amor que nunca se esvai; é homenagear quem sempre protegeu, ensinou o caminho, compartilhou histórias e aconselhou com sabedoria. Somente quem teve um verdadeiro pai, sabe a dor de não tê-lo nesta vida.
Como cristão, creio, a morte nunca foi nem será o fim. Deus, pai de todos nós, em sua misericórdia e bondade, concedeu-me o privilégio de tê-lo lado a lado por quatro décadas, embora sinta cada vez mais forte e real sua presença e da minha amada mãe a iluminar meus passos e dias.
À você, meu pai, a renovação do meu amor e admiração por tudo que vivemos e partilhamos. Feliz dia dos pais!
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