O Brasil registrou 206 mortes por Covid e 9.161 casos da doença, nesta quinta-feira (9). Com isso, o país chegou a 616.504 vidas perdidas e a 22.175.527 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
A média móvel de mortes teve uma queda de 20%, em relação ao dado de duas semanas atrás. Assim como na quarta, ela é de 183 óbitos por dia.
Já a média móvel de casos permanece em estabilidade, sem variações superiores a 15%, também em relação aos dados de duas semanas atrás. Agora ela é de 8.309 infecções diárias.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 23 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.289.105 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quinta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 112.168 primeiras doses, 663.266 segundas doses. Além disso, foram registradas 1.203 doses únicas e 512.468 doses de reforço.
Ao todo, 159.967.663 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –134.261.837 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 138.844.928 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 74,99% da população com a 1ª dose e 65,09% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 98,69% e 85,66%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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