O secretário estadual de Comunicação, Luís Tôrres, divulgou nota, nesta quarta-feira (04), justificando a criação pelo governador Ricardo Coutinho (PSB) de três cargos de segurança pessoal de ex-governador a serem exercidos por policiais militares durante o período de 4 anos. O ato do governador gerou polêmica, sobretudo em programas de rádio da Paraíba, com populares criticando a decisão.
No entanto, Tôrres minimizou o ato e classificou as críticas de demagogia. “É demagogia daqueles que fazem política enriquecendo o próprio patrimônio e adoram tudo aquilo que não pode ser publicado no Diário Oficial”, diz trecho da nota.
O secretário disse também que a medida se faz necessária pelo fato de Ricardo ter contrariado muitos interesses particulares, o que gerou em alguns ódio.
Confira a nota abaixo:
Tal garantia já é assegurada em outros estados brasileiros, inclusive do Nordeste, e pelo Governo Federal em razão da natureza da função exercida pelos ex-governadores e ex-presidentes. No caso da Paraíba, não precisa ser muito bem informado ou ter boa memória para saber que o governador Ricardo Coutinho, ao longo destes sete anos, contrariou muitos e muitos interesses particulares para poder concretizar e realizar todas as ações coletivas que transformaram a lógica de desenvolvimento deste Estado. Como se sabe, muitos desses interesses contrariados geraram em alguns um ódio perigosamente externado. O que torna essa medida temporária ainda mais necessária. O resto é demagogia daqueles que fazem política enriquecendo o próprio patrimônio e adoram tudo aquilo que não pode ser publicado no Diário Oficial.
Luís Tôrres
Secretário de Comunicação Institucional da Paraíba
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