A vice-governadora Lígia Feliciano (PDT), que num curto espaço de tempo deixou de ser a companheira leal e de todas as horas para ser uma espécie de inimiga número um do governo, inclusive com direito a acusação de formar uma espécie de governo paralelo, a julgar pelas recentes declarações de figuras de proa do “jardim girassol, deve quebrar o silêncio nos próximos dias.
De acordo com o esposo, o deputado federal Damião Feliciano, do mesmo partido, “Lígia tem muito o que falar”. Aliás, a última vez que falou alguma coisa foi quando o governador Ricardo Coutinho (PSB) anunciou que ficaria no governo até o final do seu mandato.
A vice-governadora, na oportunidade, afirmou que “defendeu a permanência do governador Ricardo na função ate o último dia de mandato, inclusive publicamente, por entender que essa atitude era a única que representava uma postura de coerência e respeito com a população da Paraíba”.
Ato contínuo ao anúncio da permanência, auxiliares graduados de Ricardo Coutinho trataram de praticamente enxotar Lígia Feliciano e o seu partido do governo, com direito a uma cruzada para capitular as chances do seu marido Damião Feliciano na disputa por mais um mandato à Câmara Federal. Em reação, na última quarta-feira (11), o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, cravou o rompimento do partido com o governador socialista.
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