A família do policial civil Jorge Leonardo assassinado a tiros, na última segunda-feira (09), na cidade de Piancó, Sertão paraibano, divulgou nota a imprensa para esclarecer informações infundadas acerca da participação de parentes no crime, como foi erroneamente divulgado por veiculos de comunicação do Estado.
Entre os principais equívocos de matérias veiculadas na imprensa paraibana estão o de que o suposto executor e mentor intelectual eram parentes da vítima e de que o crime foi motivado por disputa de herança.
Confira a nota abaixo:
Em nome da Família Leonardo (Careca), venho a público agradecer à Polícia Civil do Estado da Paraíba, que auxiliada pela Polícia Militar, elucidaram em menos de 24 horas, a autoria do brutal assassinato do nosso amado e insubstituível Jorge Leonardo. Por meio da tecnologia, experiência, precisão e brilhantismo dos seus integrantes, efetuaram a prisão em flagrante dos possíveis responsáveis, que agora indiciados, serão processados e julgados pela Justiça dos Homens.
Apesar do alento de que esse crime não integrará a lista da impunidade, nada, nem ninguém trará de volta àquele que era um pai, irmão, companheiro, tio, profissional, amigo, entre outros adjetivos positivos que detinha, para o seio da sua família e para o meio da sociedade piancoense que muito o estimava. Ele ainda vive na nossa memória e nos nossos corações. E a Justiça Divina, que além de ser infalível, repugna e condena a aclamada Lei do “olho por olho, dente por dente”, trará aos injustos a sua paga pela transgressão à Lei Divina cometida. Nós cremos.
Também venho a público esclarecer que o acusado de ser o executor do crime, identificado como J. Cláudio, ao contrário das notícias propagadas na internet, não possuía parentesco próximo com Jorge Leonardo. A distorção das informações, provavelmente se deu ao fato de que o suposto executor (J. Cláudio) era sobrinho do possível mentor intelectual (Francisco Francinaldo).
Quanto à divulgação da motivação do crime, também esclarecemos que são inverídicas as informações de que existia uma disputa por herança, até porque não existia um parentesco que justificasse tal hipótese. No entanto, em respeito às outras investigações que estão sendo realizadas pela Polícia Judiciária, nos abstemos de divulgar a real motivação desse crime odioso.
Agradecemos ainda todas as manifestações de apoio a nossa família. O Mestre Jesus e a Virgem Santíssima nos confortará nessa dor dilacerante.
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