Em missão internacional nos Estados Unidos, onde representa a Justiça especializada eleitoral brasileira nas eleições como observador internacional das eleições americanas, o juiz José Ferreira Ramos Júnior, membro efetivo do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), participou de forma remota da sessão ordinária do TRE-PB, desta segunda-feira (07), e julgou de forma inédita um processo constante na pauta de julgamento do Tribunal.
José Ferreira Ramos Junior foi convidado pela Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), para participar do programa de observação organizado pela Transparencia Electoral e CAOESTE (Conferência Americana de Organizações Subnacionais Eleitorais para a Transparência Eleitoral), com apoio da ABRADEP, pela ocasião das eleições norte-americanas de 2022.
Durante a sessão desta segunda-feira (7), o presidente do TRE-PB, desembargador Leandro dos Santos, saudou o juiz José Ferreira Ramos Júnior que participava da sessão por videoconferência e ao mesmo tempo atuava como observador internacional da eleição na Califórnia.
“Uma posição que orgulha o nosso Tribunal e, com certeza cumprirá seu mister de forma brilhante, colhendo informações que servirão para o nosso próprio sistema e, quando do seu retorno, fará relatório da sua atuação, dando conhecimento a todos nós e a quem interessar”, afirmou.
A Procuradora Regional Eleitoral, Acácia Suassuna, também destacou o ato e afirmou que a participação do juiz Ferreira Ramos Júnior como observador internacional das eleições dos EUA muito orgulha Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba.
Os estadunidenses votarão, nesta terça-feira (8), para escolher os governadores de 36 estados, 435 deputados e 35 senadores.
Reconhecimento
No ofício, enviado ao TRE-PB a Abradep destaca o excelente trabalho realizado por José Ferreira Ramos Júnior na qualidade de Ouvidor e, sequencialmente, presidente da Comissão de Auditoria da Votação Eletrônica de 2022 do Tribunal. “É de grande valia para a Missão a sua presença como integrante da delegação de observadores eleitorais internacionais”, ressalta a Abradep.
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