A análise das contas do ex-governador Ricardo Coutinho (PT) e do governador João Azevedo (PSB) não têm data e nem previsão na Assembleia Legislativa e, nos bastidores, alguma coisa só deve acontecer mesmo depois do carnaval. Aliás, sobre o assunto, a área técnica do governo tem entranhado o comportamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), especialmente sobre o tema codificados, já que a atual administração foi responsável pelo fim da prática adotada em diversos governos anteriores, inclusive sob a vista ‘grossa’ da corte.
Não à toa, a área técnica do governo João Azevêdo (PSB) trabalha firmemente para apresentar um conjunto comprobatório de como a atual administração corrigiu esse problema, pondo fim ao contrato CPF ou ‘servidor codificado’.
Em contato com a imprensa na manhã desta terça-feira (06), o presidente da Assembleia Adriano Galdino (Republicanos) disse que a Casa só deve apreciar o tema na próxima legislatura, isto é, em fevereiro.
São três contas de Ricardo – 2016, 2017 e 2018 -, todas com parecer da Corte de Contas pela reprovação, e duas de João – 2019 e 2020 – também reprovadas. O TCE julga hoje as contas de 2021.
De acordo com o Regimento Interno, a análise passa a conta a partir do momento em que o processo é lido em plenário e deve demorar até três meses para a votação.
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