A Operação Talir, que investiga compra de votos e lavagem de dinheiro nas eleições de outubro último e que protagonizou mais um capítulo na última terça-feira (07), na Paraíba, resolveu inaugurar mais uma linha de investigação, desta feita no âmbito criminal, isso diante de um conjunto de elementos até aqui levantados pelos investigadores.
Uma das frentes da operação deve resultar num Recurso contra a Expedição de Diploma (RCED) a ser formulado pelo Ministério Público Eleitoral logo após o carnaval. Já no âmbito criminal, crimes como corrupçao e peculato estão na mira dos investigadores.
A Polícia Federal, como se sabe, cumpriu vários mandados de buscas e apreensão, em Campina Grande, um desdobramento da Operação Mercador, deflagrada em 14 de outubro do ano passado, quando agentes da corporação estiveram em João Pessoa, São José do Sabugi e Teixeira para obter provas sobre a origem e destino de R$ 173.600,00 apreendidos com material de campanha na véspera do 1º turno da eleição. Esse primeiro valor foi apreendido após colisão entre uma motocicleta e um carro no município de Santa Luzia. Durante abordagem das Polícias Militar e Rodoviária Federal houve tentativa de ocultar o dinheiro.
Assinatura no verso do cheque:
Assinatura de Murilo Galdino em documentos oficiais:
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