Acusada pela oposição de “deslumbramento”, a primeira-dama Janja não se faz de rogada e exerce o poder de maneira inflexível, inclusive ao influenciar decisões de governo. De acordo com relato de petistas que já foram mais influentes, desde quando ela e o marido se deliciavam na suíte presidencial de um hotel de luxo de Brasília, madame controla tudo, escreve Cláudio Humberto em sua coluna,
Ela, registra, define até as pessoas que podem ter acesso ao presidente. O poder de Janja, queixam-se os petistas, tem afastado Lula da “companheirada”.
O poder de Janja limita o espaço de petistas que ela não gosta, como Gleisi Hoffmann. A dúvida é se faz tudo combinado com o marido. Até hoje, quando está por perto, Janja é quem escolhe aqueles que terão o supremo privilégio de falar com Lula e ainda fixa o tempo da audiência, noticia o colunista.
E acrescenta:
“O tempo é determinado segundo a relevância que ela atribui ao visitante, mas ninguém é autorizado a passar mais de cinco minutos com Lula.”
“Ei, você, agora é sua vez”, aponta ela ao escolhido, em meio a fila de notáveis, incluindo ministros, conforme relato de dois deles ao colunista.
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