A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (21), a Operação Apáte, que tem como objetivo apurar possível cometimento dos crimes de Falsificação de Documento Particular (art. 298, Código Penal) e Uso de Documento Falso (art. 304, Código Penal) cometidos, em tese, por representantes legais de estabelecimento com sede no município de Patos, no Sertão paraibano.
Foram cumpridos quatro mandados de busca a apreensão, expedidos pelo Juízo da 14ª Vara Federal de Patos, para endereços localizados nas cidades paraibanas de Patos e João Pessoa.
A investigação apura a suposta falsificação de diversos laudos psicológicos para homologação junto à Polícia Federal, de cursos de vigilantes realizados pela empresa nos anos de 2022 e 2023, sendo que os exames psicotécnicos sequer teriam sido realizados pelos alunos. Na Capital, as buscas ocorreram nos bairros Portal do Sol e Centro.
Mais de 20 policiais federais participaram desta operação, que ganhou seu nome em referência ao ser Apáte, que é o espírito do engano, do dolo e da fraude na mitologia grega.
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