A jovem Michelle Rejane Caldas de Souza, de 26 anos, morreu após passar por um procedimento cirúrgico de laqueadura no Hospital Wenceslau Lopes neste domingo (20). A causa do óbito, segundo atestado da Polícia Científica, foi um mal subido.
Segundo a direção da unidade, ela realizou a cirurgia na manhã desse sábado (19), a qual ocorreu com sucesso, e foi levada à enfermaria. A paciente havia ido há uma semana ao hospital com exames de hemograma, coagulograma etc, sem alterações e sem contraindicação para o procedimento cirúrgico.
Na manhã de hoje, por volta das 6h, a paciente aguardava alta hospitalar, quando, subitamente, sentada no leito, teve uma síncope, associado a quadro de taquidispneia e em seguida uma parada cardiorrespiratória (pcr). O médico plantonista prontamente iniciou procedimentos pós pcr, mas infelizmente não teve êxito.
O corpo da jovem foi encaminhado à autópsia, a qual confirmou que a morte foi um mal súbito.
Confira a nota da direção do hospital
O Procedimento cirúrgico foi realizado no dia de ontem (19/08), pela manhã, pelos cirurgiões Carlinhos e Valeriano, com auxílio da médica Nara e anestesista Enery, sem intercorrências. Paciente veio há 1 semana para consulta pré operatória, trouxe exames de hemograma, coagulograma e ecg, sem alterações e sem contraindicação para o procedimento cirúrgico, tendo sido realizado no dia de ontem.
Após o procedimento cirúrgico, a paciente evoluiu bem, foi para enfermaria. Segundo relato dos cirurgiões, o procedimento foi “sem intercorrências”. No fim da tarde recebeu visita do cirurgião, evoluindo bem, conversando, sem quaisquer queixa de dor e/ou outra. Durante a noite, recebeu mais uma visita médica pós operatória, sem queixas, conversando normalmente, exame físico sem alterações e com alta programada para hoje.
Ainda durante a madrugada, por volta de 5h, conversou com marido ao telefone e diz a ele que “tá bem, com alta programada para hoje”.
Hoje pela manhã, por volta das 6h, a paciente aguardou alta hospitalar, quando, subitamente, sentada no leito, teve uma síncope, associado a quadro de taquidispneia e em seguida uma parada cardiorrespiratória (pcr). O médico plantonista prontamente iniciou procedimentos pós pcr, mas infelizmente não teve êxito.
Diamante Online
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