No País onde ministros do governo e outros figurões abusam de jatinhos da FAB, como a ministra deslumbrada Anielle Franco (Igualdade Racial), que se utilizou da mordomia para viajar de Brasília para São Paulo a fim torcer pelo Flamengo, um servidor de carreira cuja morte foi sentenciada pelo PCC não dispõe do mesmo privilégio. Em suas viagens, o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Ministério Público de São Paulo, utiliza voos comerciais, mesmo cercado de forte esquema de segurança.
Condenado à morte pelo “tribunal” do “PCC”, há mais de dez anos, Gakiya e familiares vivem sob a tensão de iminente ataque criminoso.
Com traficantes sendo soltos e foragidos recuperando “bens” apreendidos, Gakiya jogou a toalha: deixará o País tão logo se aposente.
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