A Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) aprovou nesta sexta-feira (19) a Lei Orçamentária Anual (LOA) deste ano. A aprovação consensual foi acompanhada também da aprovação das emendas impositivas no percentual de 1,2% da receita corrente líquida, tema que causou estremecimento da oposição na Casa com o prefeito Bruno Cunha Lima (UB).
A base do prefeito Bruno Cunha Lima defendeu o percentual de 0.7%, proposto por ele. A ideia era de que para 2025 esse índice fosse ampliado para 1.2%. Os vereadores da base argumentaram que técnicos do município apontaram a inviabilidade do percentual aprovado (1.2%).
Porém, a oposição fez valer a maioria na Casa e manteve o percentual de 1.2% já para este ano. Foram 12 votos favoráveis à manutenção do índice, 9 contrários e uma abstenção do vereador Márcio Melo. Os oposicionistas alegaram que as emendas já tinham sido promulgadas na Lei Orgânica do município.
Com isso, as emendas representaram cerca de R$ 14 milhões do orçamento, R$ 6 milhões a mais do que vinha sendo defendido pelo Executivo.
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