A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) manteve, durante sessão na manhã desta terça-feira (30), a prisão preventiva do Padre Egídio de Carvalho Neto. O religioso está preso por suspeita de comandar um esquema de desvio de recursos públicos do Hospital Padre Zé, em João Pessoa.
O relator do processo, desembargador Ricardo Vital de Almeida, votou pela manutenção das prisões de Egídio, Janine Dantas e Amanda Duarte. A posição foi seguida pelos desembargadores Márcio Murilo da Cunha Ramos, Joás de Brito Filho, Fred Coutinho e Saulo Benevides.
Egídio foi preso em decisão do desembargador Ricardo Vital, que atendeu a um recurso do Ministério Público da Paraíba, por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco/MPPB). Segundo o Ministério Público, ele é acusado de liderar esquema que teria desviado R$ 140 milhões do Hospital Padre Zé. Com o dinheiro, diz o MP, ele teria adquirido 29 imóveis de luxo em estados como a Paraíba, Pernambuco, São Paulo e Paraná.
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