Faltando pouco mais de 40 dias para a eleição, o lulopetismo provocou dois fatos que farão com que seus candidatos daqui e de alhures não cheguem a lugar nenhum, a começar por São Paulo, onde tudo aponta para uma mudança brusca nos rumos eleitorais, com a vertiginosa ascensão de Pablo Marçal (PRTB). Aliás, a julgar por todas as pesquisas apresentadas até aqui, Marçal caminha para fechar, pasmem, a eleição no primeiro turno na cidade mais importante da América Latina.
O primeiro fato da semana aconteceu em São Paulo, num evento de campanha de Gulherme Boulos, em que o hino nacional brasileiro foi cantado e entoada na malfadada e maltrapilho linguagem neutra, uma espécia de contrarregra à língua portuguesa. Já o segundo, um pouco mais distante, mais precisamente em Caracas, a capital da Venezuela, onde representantes do Movimento dos Sem Terra (MST) participaram de evento com Nicolás Maduro nesta terça-feira (27).
O detalhe é que o MST, uma espécie de braço do lulopetismo na chamada ‘luta do campo’, teria enviando seus líderes para a Venezuela a fim de entregar um Boné para o ditador Nicolás Maduro, que vestiu a peça e anunciou que o movimento enviou uma “brigada de mil homens e mulheres” para supostamente produzir alimentos no país.
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