As razões da não transferência para a primeira instância do processo que investiga a participação do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rego Filho, no âmbito da ‘Operação Lava Jato’ foram questionadas por um dos principais portais de notícias do país, O Antagonista. Conforma a publicação, o STJ já enviou para a primeira instância 11 casos de conselheiros de tribunais de contas e governadores.
“Por que o STF não faz o mesmo com Vital do Rego…, ministro do TCU, parceiro de Gim Argelo na malfadada CPI da Petrobras? Ele deveria estar com Sergio Moro”, questiona.
O paraibano Vital do Rego Filho, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), é investigado em inquérito que apura repasse de R$ 40 milhões da J&F a políticos do MDB.
O inquérito é baseado nas delações de Sérgio Machado, ex-senador pelo MDB e ex-presidente da Transpetro, e de Ricardo Saud, ex-executivo da J&F. O dinheiro seria uma vantagem indevida oferecida a pedido do PT para manter o MDB na sua base política.
Vital do Rêgo não se posicionou sobre a abertura de inquérito. Entretanto, no ano passado, quando a delação da J&F foi divulgada, ele afirmou que “em 2014, quando disputou o governo da Paraíba, recebeu doações legais do Grupo JBS. Elas estão na prestação de contas já analisada e aprovada pela Justiça.” E que “desconhece os fatos narrados pelo delator e está à disposição das autoridades para os esclarecimentos necessários.”
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