O secretário-geral da Associação Nacional dos Peritos Federais Criminais, Marcos Camargo, disse, em entrevista ao jornalista Gutemberg Cardoso, na Paraíba, na noite desta quinta-feira(30), que ‘a urna eletrônica assim como qualquer aparelho eletrônico pode ser invadido’,
Marcos veio de Brasília para João Pessoa para ministrar uma palestra sobre Peritos Criminais.
Ele falou sobre a distribuição dos peritos criminais pelo Brasil, segundo ele o estado de Minas Gerais seria o estado que conteria mais profissionais desta área. Ele também explicou como se da o processo do perito criminal, que é realizar a análise de científica de possíveis provas em um caso criminal. Segundo ele durante o intercurso da Operação Lava Jato já foram analisados mais de seis mil itens.
Sobre a ação dos peritos criminais estaduais, Marcos explicou que a única diferença na ação de um perito criminal federal e de um perito criminal estadual estaria nas atribuições dos estados da federação e as atribuições da União. Segundo ele os peritos federais agiriam em casos federais ou de grande repercussão enquanto os peritos estaduais agiriam em casos da esfera local. Ele também falou sobre a importância da evolução da tecnologia e da ciência durante o intercurso das operações para que os casos consigam serem solucionados.
Confira as declarações de Marcos no vídeo abaixo a partir do 1:14:00.
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