Depois da queda nas pesquisas, a campanha da candidata da Rede, Marina Silva, decidiu mudar o foco para atrair o chamado “voto útil”. Para isso, Marina deve se apresentar como a candidata que teria a capacidade de fazer um governo de transição com duração de apenas 4 anos e sem reeleição, revela, em seu blog, Gerson Camarotti.
Em entrevistas, Marina já tinha afirmado que não disputaria a reeleição. Mas com esse novo enfoque, de que será um período de transição, Marina tenta atrair um novo eleitorado que está insatisfeito com a radicalização e a polarização entre o PT e Bolsonaro.
A tentativa, conforme a publicação, é de apresentar Marina como a candidata capacitada para evitar uma disputa de extremos, com um discurso de pacificação e conciliação da política brasileira.
A avaliação interna é que ficou mais difícil recuperar esse eleitor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já foi para o candidato petista Fernando Haddad. Por isso, a ordem é de buscar o eleitor mais moderado.
Discussion about this post