A estudante Alana Maria Rique Gonçalves, da Escola Municipal Ana Cristina Rolim Machado, localizada no bairro de Mangabeira, foi campeã da 2ª edição do projeto ‘Soletra João Pessoa’. A final aconteceu na tarde desta quarta-feira (24) no auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no bairro do Altiplano, onde participaram 12 alunos, do 5º ano, de escolas em Tempo Integral da Rede Municipal. A culminância do projeto foi realizada pela Secretaria de Educação e Cultura de João Pessoa (Sedec-JP), por meio da Coordenação das Escolas de Tempo Integral.
Na final, Alana concorreu com Davison Ricardo dos Santos Sousa, da Escola Municipal Rotary Francisco Edwar de Aguiar, que conquistou o segundo lugar. Em terceiro, ficou o aluno da Escola Paulo Freire, Lindembergue Marinho Araújo.
A competição foi disputada palavra por palavra, onde Alana Maria acertou um total de 15, chegando até a errar uma palavra durante a fase eliminatória na final. “Todos os dias eu tirava um tempo para estudar as palavras. Fiquei muito feliz por essa oportunidade. Obrigado a todos da escola que me apoiaram. E para os amigos que disputaram a final comigo, eu só tenho que dar os parabéns pelo desempenho deles”, disse a vencedora que levou o troféu para casa.
Alana também disputou a final do ‘Soletra Libras’, que foi realizado no mês de setembro, chegando a ficar em segundo lugar. Todos os 12 participantes receberam um certificado de participação. Os três primeiros colocados foram premiados com um videokê.
A secretária da Sedec, Edilma da Costa Freire, falou sobre esse momento que é um misto de lazer e aprendizagem. “Essa é a festa do conhecimento. Estamos dando espaço para que as crianças busquem esse conhecimento de forma prazerosa. Estou muito orgulhosa desse trabalho que vem sendo realizado ano a ano nas nossas escolas de Tempo Integral. Sem falar na emoção. Me senti mãe de todos e torci por igual. Viva nossas crianças”, disse ela.
Preparação – para a etapa final, os alunos receberam das mãos da secretária da Sedec, Edilma da Costa Freire, no mês de setembro, o livro ‘A amizade eterna: e outras vozes da África’, com 112 páginas, da editora Moderna, de onde foram retiradas as palavras. Eles tiveram um prazo de 15 dias para lerem o livro e depois mais 15 dias para estudarem as palavras retiradas da obra. Também receberam as palavras selecionadas os especialistas, professores e tutores. Cada participante teve um minuto. O tempo começava a valer quando o participante anunciava a palavra que seria soletrada.
Secom-JP
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