Damares Alves ligou ontem à noite para Jair Bolsonaro e disse que aceita ser ministra ou secretária dos Direitos Humanos do futuro governo. Mais de 100 entidades, entre igrejas, organizações não governamentais e associações de classe, assinaram nota em defesa da nomeação de Damares Alves , assessora do senador Magno Malta (PR-ES), para o cargo.
Os apoiadores apontam que Damares é “advogada, mãe, tem larga experiência por mais de 20 anos na defesa de populações tradicionais historicamente esquecidas, índios, ciganos”. Afirmam que ela “atua na defesa da vida e da promoção da dignidade da pessoa humana, na defesa da infância, contra a pedofilia, infanticídio, suicídio, a automutilação e o consumo e a possibilidade de liberação das drogas, que tanto tem ceifado a vida dos nossos jovens no Brasil e destruído famílias inteiras”.
ncabeça a lista a Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família, que tem como um das principais bandeiras a manutenção do aborto como crime. A entidade reúne uma série de outras associações, que também assinam o texto. Há pessoas físicas, entre médicos, políticos e pastores, subscrevendo a nota, que circula nas redes e sites ligados aos movimentos.
Na semana passada, Bolsonaro disse que Damares é “forte concorrente” ao Ministério dos Direitos Humanos, mas ele ressaltou ainda não ter batido o martelo.
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