Como a governadora eleita, Fátima Bezerra (PT) havia dito durante toda sua campanha e depois ela reafirmou, que seu secretariado seria composto por técnicos compromissados com as causas mais emergentes do Rio Grande do Norte, assim nestes primeiros nomes já determinados a fazerem parte da equipe de Governo, todos têm o perfil prometido pela governadora.
Com tudo, além de ótimos gestores, uma categoria vem se destacando. Os economistas, o que é natural, haja vista, a crise financeira e fiscal enfrentada pelo país e o Estado, que até o momento não conseguiu pagar parte do décimo terceiro de 2017 e corre sérios riscos de repassar mais de um bilhão de salários e décimos em atraso de 2018 do governo findo, como uma desafiadora herança para o novo Governo. Assim é notório, que os economistas em conjunto com os demais profissionais de outras áreas para equipe que esta sendo montada com muito critério pela Governador Fatima Bezerra, venham neste momento, chamados a colaborar de forma contundente, com resoluções que podem mostrar diretrizes e caminhos e saídas para que se possa ter um Estado com uma economia e desenvolvimento pujante e duradouro.
Equipe de transição
Em sua equipe de transição, a Governadora (eleita) Fátima, já tinha contemplado os economistas com os nomes de Raimundo Alves Junior – economista, assessor parlamentar; do Senado Jean-Paul Terra Prates – economista, suplente de senador, ex-Secretário de Estado de Energia do Rio Grande do Norte, Mestre em Planejamento Energético e Gestão Ambiental; José Aldemir Freire – economista, ex-chefe da Unidade Estadual do IBGE no Rio Grande do Norte entre setembro de 2009 e fevereiro de 2018; Sandra Lúcia Barbosa Cavalcanti – Economista, chefe de Unidade da Fiern; Marcus Antônio Gudes Vasconcelos Fonseca – Economista, graduado em Consultoria Empresarial e Finanças Banking e com agora com mais uma nova Economistas indicada, desta feita para a secretaria de Administração e Recursos Humanos, que trata-se da atual Secretária da Prefeitura, Maria Virgínia Ferreira Lopes, ex-Presidente do Corecon/RN, formada em Economia pela UFRN. Especialista em Planejamento e Orçamento e na área de Projetos Econômicos e Sociais, trabalhou no Dieese, onde ocupou a função de supervisora técnica. Isto ainda, ainda sem falar, do próprio suplente de senador, Jean-Paul Prates, que também é economista e ocupará a vaga da senadora Fátima Bezerra, em 1º de janeira, assumirá o Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
Sobre Fátima Bezerra
“A Governadora Fátima Bezerra, foi deputada estadual, deputada federal, senadora, além de professora, isto lhe deu uma grande bagagem sobre os problemas do nosso Estado e foi bastante sensível ao buscar bons profissionais e gestores competentes, que sem dúvidas, irão contribuir com suas expertises para melhores vias de acessos a um equilíbrio fiscal, financeiro e ao desenvolvimento sustentável do estado. Está de parabéns, a governadora pelas escolhas e os escolhidos. Sempre lembrando, que além, de termos nossa categoria muito bem representada, sabemos que é uma grande responsabilidade, mas certo, que darão o melhor de si, pois, todos têm compromisso com o bem-estar do povo potiguar”, expressou, o Presidente do Corecon/RN, Ricardo Valério.
Ele destaca ainda, que em todos os níveis dos entes da Federação da República: estados, municípios e o próprio Governo Central, os economistas, estão sendo chamados à participaram mais ativamente, na linha de frente, e até um ministério foi criador no Governo Federal com a denominação de Ministério da Economia, que terá a frente o economista Paulo Guedes, cujas as indicações tem buscado o caráter técnico formado predominantemente por economista, o que somente aumenta a responsabilidade destes profissionais, que irão ocupar ponto-chaves das finanças do país.
Conselho confia em equipe
“O Conselho Regional de Economia – Corecon-RN, está confiante que a excelente equipe formada pela nossa Governadora Fátima Bezerra, vai fazer uma grande trabalho, ao mesmo tempo que vem insistentemente convocando e lembrando aos outros dois outros poderes, o Legislativo e Judiciário, que sejam mais solidários as enormes dificuldades do Executivo, e que juntos com a sociedade civil e empresarial, firmem um pacto de governabilidade , notadamente para que os poderes possam ter mais espírito público e capacidade de renúncia, de forma que admitam que seus repasses de duodécimos, sejam feitos dentro das reais possibilidades de repasses dos recursos disponíveis do tesouro Estadual, pois não é possível, continuarmos assistindo anos seguidos, de sobras no Legislativo e Judiciário e o executivo há mais de 30 meses atrasando salários dos seus servidores e fornecedores”, conclui o Presidente do Conselho Regional de Economia Ricardo Valério Menezes .
Assessoria
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