Lesão e cirurgia meses antes da Copa do Mundo da Rússia, queda para a Bélgica nas quartas de final do Mundial, fama de “cai-cai” e nome fora da lista dos 10 melhores jogadores do mundo. Para Neymar, o ano de 2018 foi difícil tanto no PSG, quanto na Seleção Brasileira. Mas de acordo com o próprio atacante, dias melhores virão.
Capitão definitivo da Seleção no pós-Copa, Neymar disse que o técnico Tite busca uma nova identidade ao time e que todos precisam entender e aceitar o ciclo natural de jogadores para os próximos anos. A saída, segundo o atacante, é vencer o que disputar pela frente.
– Foi um ano difícil. Foi um ano de muito aprendizado, difícil para mim, principalmente. O momento é de retomada. Sofremos um grande baque no meio do ano, foi muito complicado, principalmente para mim. Agora a retomada é no jogo. É buscar forças, encontrar uma nova identidade, o ciclo de jogadores muda automaticamente. Temos que vencer, que isso é o mais importante – disse Neymar, que participou do jogo solidário “Futebol Contra a Fome”, nesta quarta-feira, em Uberlândia.
Com a faixa de capitão no braço, o craque participou dos seis amistosos disputados depois da Copa do Mundo (EUA, El Salvador, Arábia Saudita, Argentina, Uruguai e Camarões). Para 2019, além de novos amistosos e início das Eliminatórias Sul-americanas, o Brasil irá disputar a Copa América em casa, em junho. Para essa retomada com a Seleção, a conquista da competição está nos planos de Neymar.
– O ano vem com muitos objetivos a serem conquistados, muitos sonhos a serem buscados, e eu vou procurar fazer meu máximo não só dentro de campo. Buscar coisas que possam me fazer feliz também. Copa América está aí, é muito importante – relatou o craque à TV Integração.
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