O governador Ricardo Coutinho (PSB) está rindo à toa com a manutenção de praticamente todo o corpo de auxiliares de sua administração, o que faz lembrar um pouco o cenário vivido pelo socialista em 2010, quando em abril daquele ano teve que deixar a titularidade da Capital para ser candidato ao Governo Estadual. Naquela ocasião, o líder girassol era uma espécie de oráculo dos auxiliares mantidos pelo saudoso Luciano Agra, seu sucessor.
Contudo, com o passar do tempo, Agra foi tomando as rédeas da administração e, no momento mais crítico, quando praticamente foi alijado da própria sucessão pelo próprio Coutinho, já no Palácio da Redenção, foi estimulado a dar um grito de resistência pelos fiéis escudeiros Nonato Bandeira e Ronaldo Guerra, então secretários do Gabinete do Prefeito e de Infraestrutura, respectivamente.
Pois bem, coincidência ou não, Nonato e Guerra formam o que poderia se nominar de auxiliares da cota personalíssima de Azevedo, que sucede Coutinho no governo.
Resta saber se a história tornará a se repetir no futuro ou tudo pode ser mera verossimilhança. Com a palavra, o tempo…
Discussion about this post