A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, de manter a votação secreta para a eleição da Mesa do Senado pode ter impacto negativo para o governo de Jair Bolsonaro. A votação em segredo reconfigura a disputa pelo comando da Casa e favorece Renan Calheiros (MDB-AL), que apoiou Fernando Haddad (PT) nas eleições presidenciais e é visto como um nome hostil ao Planalto. Estrategistas do MDB garantem que Renan tem o apoio de, ao menos, 40 senadores. Simone Tebet (MDB-MS), Tasso Jereissati (PSDB-CE), David Acolumbre (DEM-AP), Esperidião Amin (PP-SC), Major Olímpio (PSL-SP) e Alvaro Dias (Pode-PR) também estão na corrida.
Fonte:
correiobraziliense.com.br
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