A médica Nathália Sá, especialista em clínica médica do Hospital Nossa Senhora das Neves (HNSN), explicou que o aumento do número de pacientes com doenças respiratórias em dias de chuva é reflexo da mudança ambiental. Ela explicou que o aparelho respiratório é um dos aparatos do corpo humano com maior intercâmbio com o meio ambiente. As chuvas acabam desencadeando as crises.
Além de sintomas como espirros, coriza, dor de garganta e no corpo, a tosse e a febre são os sintomas que normalmente aparecem rápido com a mudança de tempo. Por serem semelhantes, é preciso procurar um médico para ter um diagnóstico mais preciso e fazer o tratamento correto. Nathália Sá alertou que crianças e idosos estão mais susceptíveis por conta da baixa imunidade. Além disso, sempre tem vírus circulando e, quando chove, aumenta a transmissão de gripe, faringite, laringite, entre outras doenças.
DICAS DE PREVENÇÃO
Manter portas e janelas abertas para que o ar circule;
Antes de usar uma roupa de frio, que provavelmente estava guardada por um tempo, lavá-la e colocá-la para levar sol;
Abrir as portas dos armários a cada 15 dias para renovar o ar dentro dos móveis;
Lavar as mãos com frequência, principalmente após espirrar, tossir ou usar o banheiro;
Utilizar antimofo e não deixar acumular poeira.
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