Em janeiro, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno , negou ser guru de Jair Bolsonaro . Disse que “o último já foi até em cana, o João de Deus”. A julgar por sua agenda disputada, porém, ele ainda é visto assim por interlocutores do setor público e privado, que o buscam como um acesso confiável ao governo.
O ministro já teve agenda em seu gabinete com representantes de entidades patronais, como a Febraban (de bancos) e a Brasscom (de empresas de tecnologia). A maioria das solicitações é de empresários e representantes corporativos, segundo pessoas próximas a ele.
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