Mestrado em Engenharia Biomédica, radiologista e odontólogo com especialidade em implantodontia. Estas são algumas das qualificações do paranaense Bernardo Coelho Pereira, que tem consultório odontológico em João Pessoa e acaba de se atualizar em um tratamento coadjuvante que considera revolucionário no controle ao câncer, diabetes, autismo e outras doenças.
Trata-se da ozonioterapia. “O uso do ozônio como coadjuvante no tratamento de câncer, provoca melhoras inimagináveis, surpreendentes”, garante o odontólogo. “Os resultados (do tratamento) são maravilhosos”, acrescenta.
Bernardo Coelho Pereira participou, recentemente, de um curso de ozonioterapia pelo Instituto Brasileiro de Ozônio e suas Aplicações
Eficácia do tratamento
O profissional esclareceu que o ozônio, um gás formado por três atomos de oxigênio (O3), é adicionado ao próprio oxigênio (O) e injetado no organismo do paciente que faz tratamento à base de quimioterapia, por exemplo. “O ozônio é muito mais instável e dez vezes mais solúvel que o próprio oxigênio”, disse, frisando que o tratamento é eficaz.
Ele lembrou, inclusive, que o ozônio é abundante e protege a atmosfera da Terra. “Temos vida na Terra e esta proteção dada à atmosfera pela camada de ozônio favorece a vida. Até nisso, estamos sendo favorecidos”, afirmou Bernardo Coelho Pereira. Indagado se o curso que fez recentemente apresentou fato novo, uma vez que a ozonioterapia já é praticada desde o 1916 a 1918 na Primeira Guerra Mundial, curando desde feridas com água e óleo ozonizado reduzindo o número de amputações e também na mesma época para o tratamento da pneumonia, bem antes do surgimento dos antibióticos. O ozônio é um dos oxidantes mais potentes, além de ser um agente germicida eficaz. Suas aplicações são variadas podendo atuar em mais de 250 enfermidades.
“Isso que estou trazendo é formação minha. Formação na técnica de aumento da dimensão vertical de oclusão associada a oxigenação, melhorando a saúde sistêmica, o que associada a ozonioterapia resgata o paciente de manifestações agudas, promovendo a remissão de várias doenças. Estou colocando isso como professor de saúde quântica. Coloco toda a parte atômica e subatômica para discorrer sobre a matéria e a parte do corpo (em tratamento). Na verdade, quando temos o médico achando que a célula é a unidade de saúde, temos que saber que algum constituinte faz a célula. Quem constitui a célula? Os átomos. A unidade de saúde não é célula, mas o átomo. Por isso, temos que repor os elétrons em estado fundamental, para ele estar íntegro e provocar a remissão da doença”, explicou.
Alterações tumorais
Segundo Bernardo Coelho Pereira, todos os homens e mulheres têm alterações tumorais. Só que o macrófago (célula de defesa) controla as alterações. “Quando se baixa muito a resistência orgânica pela falta de oxigenação e nitrogenação, acaba fazendo que ocorra essa proliferação de alterações tumorais. O organismo perde oxigenação e isso provoca câncer, obesidade, doença autoimune, envelhecimento precoce e óbito antecipado”, concluiu. .Maiores informações podem ser obtidas através do número (041) 98819-3001 e (083) 99342-9457.
Assessoria
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