Sem atuar há sete jogos e fora também da partida contra o CSA – segundo informou o Palmeiras, devido a uma pancada no joelho esquerdo –, Borja não descarta se transferir a outra equipe onde possa ter espaço para voltar a jogar.
O problema é que o atacante colombiano permanece sendo a contratação mais cara da história do clube. Em 2017, ele teve 70% de seus direitos econômicos comprados por US$ 10,5 milhões (cerca de R$ 34 milhões, na época).
Com poucas oportunidades no momento sob comando do técnico Luiz Felipe Scolari, Borja está em baixa, desvalorizado. A ponto de começar a ser especulado em rivais do futebol brasileiro, como Santos – a pedido do técnico Jorge Sampaoli – e Botafogo.
No último domingo, quando não ficou nem sequer no banco de reservas para o duelo com o Fortaleza, na arena, o atacante fez trabalhos físicos em uma academia particular, como ele próprio mostrou ao publicar fotografia em sua conta no Instagram.
O Palmeiras e o estafe de Borja dizem não ter recebido qualquer proposta no Brasil. Algo, inclusive, que nem é levado em consideração, dado o dinheiro investido na contratação.
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