Auxiliares do governador João Azevedo, com ou sem o consentimento do mesmo, ainda não se sabe, resolveram redobrar os ‘cuidados’ em meio aos desdobramentos da Operação Calvário, que apura uma suposta Organização Criminosa (ORCRIM) que drenou para corrupção recursos vultosos da área de saúde por meio de contratos fraudulentos com Organizações Sociais, a exemplo da Cruz Vermelha gaúcha, que atua no Hospital de Trauma, em João Pessoa. Sucessora de Livânia Farias, presa na terceira fase operação, atual secretária de Administração, Jacqueline Fernandes Gusmão está proibindo a entrada no seu gabinete de pessoas portando telefone celular.
A medida, lembra Helder Moura, em seu blog, é estranha e chega a causar espécie. Na porta, a a advertência é a seguinte: “Por gentileza, solicitamos desligar e deixar o seu celular com as secretárias.”
Pelo sim, pelo não, a secretária parece querer evitar algo fora do ‘controle’, tipo gravação de conversas indesejáveis, como a que flagrou o ex-secretário Waldson de Souza e o ex-procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, articulando estratégia de fraude a uma licitação.
Será que o governador João Azevedo tem conhecimento dessa prática? Será que a medida também está sendo adotada por outros auxiliares?
Com a resposta…
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