Após o site“The Intercept” publicar supostas conversas particulares entre o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e o procurador-chefe da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, e outros procuradores da operação, o juiz Marcelo Bretas, da Justiça Federal no Rio de Janeiro, saiu em defesa do ex-juiz e dos membros do Ministério Público Federal. Bretas diz, por meio do twitter, que “não se deve descartar a real possibilidade de serem forjados diálogos, criando #fakenews.”
Mais à frente, o juiz que colocou o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, do MDB, na cadeia disparou: “criminosos não têm ética.”
O material obtido pelo site, curiosamente só veio à tona depois que o ministros e os procuradores denunciarem que foram vítimas de hackers, que, de pronto, caracterizaria a obtenção de forma ilícita ou completamente ficcional provaria supostas ligações indevidas entre o Ministério Público e a Justiça Eleitoral, o que é falacioso, já que o contato e diálogo entre as instituições é absolutamente normal e corriqueiro.
Tudo leva a crer que há um ataque orquestrado contra a Operação Lava Jato, porém o apoio à Sergio Moro só tem aumentado. O respeitado Juiz Marcelo Bretas que cuida dos casos da Lava Jato no Rio de Janeiro subiu o tom e defendeu a Operação da armação.
Não se deve descartar a real possibilidade de serem forjados diálogos, criando #fakenews.
Criminosos não têm ética. https://t.co/1E5MBtC7eP— Marcelo Bretas (@mcbretas) June 10, 2019
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