Em nota, a pasta afirmou que o aparelho estava desativado desde fevereiro. O detento responsável pelo equipamento “perdeu o benefício e cumpre pena em regime semiaberto”. O nome dele não foi divulgado.
“O indivíduo que recebe o benefício da tornozeleira eletrônica é monitorado dia e noite e não pode tirar o equipamento para dormir e nem para tomar banho. Tampouco pode ultrapassar uma área restrita determinada pela Justiça –caso o faça, o dispositivo com tecnologia GPS vibra, emite sons de alerta e comunica a violação à central de monitoramento”, diz a nota da secretaria.
Folha
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