O Palácio do Planalto trabalha para enquadrar não só os quatro presos acusados de terem invadido o celular de Sergio Moro e demais autoridades do governo e do Ministério Público como terroristas, mas seus financiadores também.
A tese ganhou força e corpo após atentaram contra o celular de Jair Bolsonaro, o presidente da República. “Ao chegarem até o ponto mais alto da República, os criminosos atentaram contra o próprio Estado brasileiro, num movimento que, a partir de agora, poderá ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional”, revelou uma fonte ao Tá na Área, que também cobre os bastidores do poder em Brasília.
Outra informação sobre o caso, dá conta de que as investigações promovidas pela Polícia Federal (PF) estão avançando muito sobre outros personagens até aqui guardados em segredo. Novas operações podem ocorrer nos próximos dias.
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