Terminou sem acordo, mais uma vez, a audiência de conciliação entre o Flamengo e a força-tarefa do Ministério Público do Trabalho (MPT), na manhã desta segunda-feira no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no centro do Rio. A sessão, iniciada às 10h, teve como conciliador o juiz Múcio Borges, que é coordenador de primeiro grau do Cejusc (Centro Judiciário de Solução de Conflitos). Os representantes do clube e do MPT deixaram o TRT sem conceder entrevista.
Foi marcada uma nova audiência, com presença da Procuradoria e da Defensoria do Estado, para o dia 29 de agosto, às 14h30. A expectativa é que nesta próxima audiência o Flamengo traga uma proposta para ser analisada. O encontro desta segunda-feira foi o quarto realizado. Houve audiências anteriores separadamente com o MPT, o jurídico do Flamengo e o presidente rubro-negro, Rodolfo Landim.
A audiência foi fechada, por segredo de Justiça. O MPT pede bloqueio de bens do clube- em valor total de R$ 100 milhões – para garantir as indenizações das vítimas do Ninho do Urubu, das 10 vítimas fatais e dos demais feridos no incêndio do último dia 8 de fevereiro. A decisão sobre essa demanda, porém, não cabe ao juiz da audiência de conciliação.
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