Ainda há um pré-olímpico pela frente em janeiro na Colômbia e muita água para rolar, mas Vinicius Junior, de volta ao time de Tite para dois amistosos nos EUA – contra Colômbia, sexta, e Peru, na próxima terça – alimenta entre os muitos sonhos da carreira um dourado: o ouro olímpico nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.
O mesmo sorriso que abriu para tirar essa foto abaixo, de frente para o estádio olímpico de Tóquio em obras, numa viagem recente à capital japonesa, ele tirou para comentar a chance de disputar uma medalha.
– Se precisar, estou aí sim. É um sonho e temos uma geração muito boa. Com Paquetá, Richarlison, Jesus, Rodrygo… Ficarei feliz de estar com eles caso a gente consiga se classificar e ser campeão de novo – disse Vinicius.
Na base o desempenho de Vinicius é impressionante. A média é de 0,75 gol por partida – 42 jogos e 31 marcados ao todo. Como atuou em 2940 minutos, é como se fizesse um gol a cada 94 minutos dentro de campo.
Ele foi campeão sul-americano sub-15 e sub-17 pela seleção brasileira – marcou seis gols numa conquista e mais sete em outra, quando foi artilheiro e melhor jogador no Chile. Pela sub-20, foram quatro amistosos no ano passado, mas sem gols. Das gerações campeãs as quais pertenceu na base, ele é o expoente e o primeiro a atingir a seleção principal.
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