Um rinoceronte considerado o mais velho do mundo morreu aos 57 anos em uma área de conservação da Tanzânia, disseram autoridades.
Fausta, uma rinoceronte negra fêmea, morreu de causas naturais em cativeiro na sexta-feira (27) na cratera de Ngorongoro, disse o órgão de conservação do Estado.
“Dados mostram que Fausta viveu (mais tempo) que qualquer rinoceronte no mundo e sobreviveu em Ngorongoro, em liberdade, por mais de 54 anos antes de ser mantida em um cativeiro nos últimos três anos de vida”, afirmou a Autoridade de Conservação da Área de Ngorongoro em um comunicado.
Fausta foi localizada pela primeira vez em 1965 com três a quatro anos de idade por um cientista. Sua saúde se deteriorou a partir de 2016 por causa de ataques de hienas e ela foi levada para cativeiro.
Fausta foi localizada pela primeira vez em 1965 com três a quatro anos de idade por um cientista
Ngorongoro Conservation Area Authority via REUTERS
Um rinoceronte considerado o mais velho do mundo morreu aos 57 anos em uma área de conservação da Tanzânia, disseram autoridades.
Fausta, uma rinoceronte negra fêmea, morreu de causas naturais em cativeiro na sexta-feira (27) na cratera de Ngorongoro, disse o órgão de conservação do Estado.
“Dados mostram que Fausta viveu (mais tempo) que qualquer rinoceronte no mundo e sobreviveu em Ngorongoro, em liberdade, por mais de 54 anos antes de ser mantida em um cativeiro nos últimos três anos de vida”, afirmou a Autoridade de Conservação da Área de Ngorongoro em um comunicado.
Fausta foi localizada pela primeira vez em 1965 com três a quatro anos de idade por um cientista. Sua saúde se deteriorou a partir de 2016 por causa de ataques de hienas e ela foi levada para cativeiro.
A expectativa de vida de rinocerontes é de cerca de 40 anos em liberdade, mas eles podem viver uma década adicional em cativeiro, de acordo com o órgão de Ngorongoro.
Dizimados pela caça ilegal, os rinocerontes negros foram reduzidos a apenas 5.500 de acordo com a organização Save The Rhino. A menor das duas espécies africanas, eles são encontrados no sul e no leste da África, incluindo Quênia, Tanzânia, Namíbia, África do Sul e Zimbawe.
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