A primeira sessão extraordinária do ano da Câmara de Vereadores de Bayeux promete ser quente. É que a casa legislativa vai julgar nesta quinta-feira, dia 23, o pedido de cassação do prefeito Berg Lima, cujo histórico não tão distante registra uma prisão em flagrante por corrupção, justamente no exato momento em que embolsava uma propina de um fornecedor da edilidade, tendo sido tudo gravado pelos investigadores.
O presidente da Câmara Municipal, Jefferson Kita (PSB), que convocou os vereadores para a abertura dos trabalhos legislativos, colocou o pedido em pauta. Essa demanda se refere à supostas irregularidades praticadas pelo gestos, no pagamento de adicional noturno a guardas municipais. Segundo a denúncia, guardas que trabalhavam no período da manhã, mas recebiam adicional noturno.
A Comissão Processante votou, em sua maioria, pelo arquivamento da denúncia. A relatora, vereadora França votou pelo arquivamento e foi acompanhada pelo presidente da Comissão, Adriano Martins. O vereador Lico divergiu e votou pela procedência da denúncia. O voto da comissão vai a plenário e os vereadores decidirão se arquivam ou afetam o prefeito. Para cassá-lo são necessários 12 dos 19 votos. Esse é o primeiro de três pedidos de impeachment de Berg Lima.
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