O Banco Central passará a monitorar as transações financeiras de vereadores e deputados estaduais, com objetivo de prevenir lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.
Segundo a agência Reuters, parentes de segundo grau e pessoas com ligação a esses grupos também passam a ser acompanhadas a partir de julho. Antes dessa ampliação, basicamente os presidentes das assembleias e câmaras estaduais eram monitorados.
“Trazemos para o texto novo um detalhamento de quem são, como se qualificam pessoas politicamente expostas. E tenho também os representantes, familiares, ou seja, um detalhamento até parentes de segundo nível, bem como estreitos colaboradores”, disse João André Pereira, chefe do departamento de regulação do sistema financeiro do BC.
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