O recesso dos tribunais superiores em Brasília acaba na próxima semana, mais precisamente no dia 03, segunda-feira, e informações, oriundas dos bastidores do poder, em Brasília, dão conta de que o pedido de suspensão da liminar, concedida pelo ministro Napoleão Nunes Maia, do Superior Tribunal de Justiça(STJ) e que determinou a soltura provisória do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), deverá ser um dos primeiros casos apreciados pela ministra Laurita Vaz (STJ), que é a relatora.
No pedido, que já está na mesa de Laurita Vaz apenas aguardando sua chega após o recesso, como se sabe, tem parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) pelo retorno imediato do socialista, apontado como cérebro e chefe da Organização Criminosa (Orcrim) que dilapidou os cofres públicos paraibanos durante os últimos nove anos.
Pra entender – Logo após a soltura de Ricardo Coutinho e outros, a PGR impetrou o pedido de suspensão da liminar de Napoleão. O feito deveria ser julgado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Tóffoli, que não julgou. Nem ele, nem o vice-presidente Luiz Fux.
Com o fim do recesso, e sem o presidente do STF julgar, a ministra Laurita pode então atuar no caso, a partir da próxima semana.
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