O presidente Jair Bolsonaro foi autor, nesta quinta-feira (20), durante cerimônia no Palácio do Planalto, em que o mandatário do país falava sobre o lucro recorde obtido pela Petrobras, em grande parte, segundo ele, “porque não foi loteada politicamente”, que se dependesse dele, o ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança, “estaria desempregado e não teria o que fazer”.
E completou o raciocínio: “nós não daremos oportunidade de se investigar corrupção em nosso governo. Pode até acontecer, mas no passado era: onde é que não pode acontecer?”
O encontro com Moro foi o primeiro compromisso oficial de Bolsonaro nesta quinta. O ministro autorizou o envio da Força Nacional para o Ceará após o senador Cid Gomes (PDT-CE) ser baleado na cidade de Sobral, enquanto tentava avançar com uma escavadeira contra um grupo de policiais amotinados.
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