O Brasil registrou 205 mortes por Covid e 12.733 casos da doença, nesta quinta-feira (2). Com isso, o país chegou a 615.225 vidas perdidas e a 22.117.364 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
As médias móveis de óbitos e de infecções estão em estabilidade, o que significa variações que não ultrapassam 15% (para mais ou menos) em relação aos dados de duas semanas atrás.
A média de mortes agora é de 218 por dia. A de infecções é de 8.822 diárias.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 21 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.258.208 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quinta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 164.731 primeiras doses, 711.116 segundas doses. Além disso, foram registradas 1.533 doses únicas e 380.828 doses de reforço.
Houve registros negativos de doses únicas em Minas Gerais, com -308.
Ao todo, 159.343.702 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –130.584.020 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 135.164.013 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 74,70% da população com a 1ª dose e 63,36% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 98,30% e 83,39%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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