O Brasil registrou 379 mortes por Covid e 11.287 casos da doença, nesta sexta-feira (29). Com isso, o país chegou a 607.504 óbitos e a 21.791.761 infecções pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
As médias móveis de mortes e casos continuam em estabilidade, sem variações superiores a 15%. No momento, ocorrem 328 óbitos por dia pela Covid e 11.563 infecções diárias.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 20 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.344.005 doses de vacinas contra Covid-19, nesta sexta-feira. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 214.212 primeiras doses e 790.989 segundas. Também foram registradas 340.444 doses de reforço.
O registro de doses únicas foi negativo (-1.640), nesta sexta. Isso ocorreu por revisões de dados no Ceará (-612) e no Espírito Santo (-2.920).
Ao todo, 154.479.447 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –110.515.982 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 115.042.737 pessoas com esquema vacinal completo no país.
Assim, o país já tem 72,42% da população com a 1ª dose e 53,93% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 95,30% e 70,97%.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
Folhapress
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