O norte-americano Glenn Greenwald, editor-chefe do site The Intercept, é um ferrenho crítico do presidente da República, Jair Bolsonaro, e não faz nenhuma questão de esconder isso.
Os nomes de Glenn e da sua iniciativa jornalística alinhada à extrema esquerda estão dominando as redes sociais após a divulgação de reportagens contendo supostas mensagens envolvendo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e procuradores da Operação Lava Jato.
“Leitura atenta revela que não tem nada ali apesar das matérias sensacionalistas”, disse Moro, neste domingo (9), sobre as reportagens do Intercept.
No dia 30 julho de 2018, em mensagem publicada na rede social Twitter, Glenn lamentou o fato dos jornalistas brasileiros ainda não ter uma “estratégia eficaz para bater Bolsonaro”. Segundo ele, era “preciso desenvolver uma rapidamente”.
Os jornalistas ainda não têm uma estratégia eficaz para bater Bolsonaro, e a entrevista #RodaViva acabou de provar isso. É preciso desenvolver uma rapidamente.
— Glenn Greenwald (@ggreenwald) July 31, 2018
Quase um ano depois da publicação acima, com Bolsonaro agora ocupando a Presidência da República, o editor do Intercept apresentou, neste domingo (9), sua estratégia para tentar atacar a Lava Jato, o combate à corrupção no Brasil e o governo federal.
Greenwald é cônjuge do deputado federal David Miranda (PSOL-RJ). Ele assumiu o cargo após o ex-participante de reality show Jean Wyllys deixar o país alegando estar sofrendo ameaças.
Na época do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, Greenwald reverberou a tese de que a mesma estava sendo vítima de um golpe. Agora, o mesmo jornalista se aproveita de supostas mensagens privadas obtidas por cibercriminosos para atacar o Ministério Público Federal (MPF) e lutar pela liberdade do ex-presidente Lula da Silva
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