A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) investiga a operadora de saúde HapVida após denúncias feitas por prestadores de serviço sobre prescrição do tratamento precoce contra a Covid-19. Foram feitas buscas na sede da operadora, em Fortaleza.
Conforme a ANS, durante as diligências foram solicitados esclarecimentos a respeito das denúncias sobre “cerceamento ao exercício da atividade médica” aos prestadores vinculados à rede própria da operadora, e sobre a assinatura de termo de consentimento, pelos beneficiários atendidos na rede própria, para a prescrição do chamado “Kit Covid”.
Para a instrução de processos que tramitam na ANS, os servidores solicitaram documentação complementar e concederam prazo de 5 (cinco) dias úteis para as operadoras.
O tratamento precoce através do Kit Covid, composto por medicamentos como a hidroxicloroquina e a ivermectina, já teve sua ineficácia comprovada cientificamente. Os medicamentos não são reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para combate do coronavírus.
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