A data, de extrema importância para ajudar a fortalecer a luta contra a pobreza, exclusão, preconceito e desemprego, em busca do desenvolvimento social dos países, foi criada pela Organização das Nações Unidas – ONU, em 26 de novembro de 2007 e comemorada pela primeira vez em 2009.
Segundo a ONU, a Justiça Social é um princípio fundamental para atingir a coexistência pacífica e próspera dentro e entre as nações. Os princípios da Justiça Social fundamenta-se na garantia dos direitos das pessoas indígenas e dos migrantes na destruição das barreiras que as pessoas enfrentam devido ao seu gênero, idade, raça, etnicidade, religião, cultura ou deficiência.
“Entre as principais ações a serem atingidas com esta iniciativa está a eliminação da pobreza, o bem estar da população e o fim de qualquer tipo de discriminação dentro da sociedade”, afirmou o presidente do Corecon-PB, Celso Mangueira.
À luz desse entendimento, o Conselho Federal de Economia (Cofecon), coordenador do Fórum Nacional pela Redução da Desigualdade Social, em reunião realizada no último dia 15 em Brasília com os membros do Fórum, definiu o tema de trabalho para o primeiro semestre de 2019: Preservar e ampliar políticas públicas de valorização do trabalho e da educação.
“O assunto diz respeito ao terceiro eixo da Campanha pela Redução da Desigualdade Social no Brasil e foi dividido em três subeixos iniciais: defender a política de aumento real do salário-mínimo; assegurar e ampliar os direitos e garantias dos trabalhadores; e discutir os impactos das novas tecnologias no mundo do trabalho.
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