Atualmente, a Emlur tem aproximadamente 700 pessoas trabalhando nas ruas, apesar da quarentena, já que a coleta de resíduos e o serviço de limpeza na cidade são considerados essenciais. Nesta reunião, Lucius Fabiani, superintendente da Emlur, repassou orientações e cobrou a intensificação dos cuidados com as equipes de trabalho, principalmente disponibilizando máscaras – equipamento de proteção individual tão importante para evitar a contaminação pela Covid-19.
“Não podemos parar por se tratar de serviço essencial. Em um mês de atividade, após o decreto do prefeito determinando a quarentena no dia 15 de março, não registramos nenhum caso ou suspeita de Covid-19 entre os nossos trabalhadores. Porém, precisamos redobrar os cuidados para manter essa situação sobre controle na medida do possível. Então, reforçamos mais uma vez a necessidade do uso dos EPIs”, disse Lucius Fabiani.
Os representantes das três empresas se comprometeram em cumprir as orientações e reforçar a conscientização das equipes de trabalho, principalmente para o uso da máscara. Segundo eles, alguns agentes continuam resistentes a usar a proteção durante o trabalho.
Para os coordenadores e monitores das equipes da Emlur – reunidos em sequência – também foi reforçada a necessidade do uso dos itens de proteção individual como máscara, luvas, álcool gel, além da higienização das mãos e do distanciamento entre os trabalhadores nas atividades na rua, no ônibus, na hora do almoço e do cafezinho.
“Além de todos esses cuidados, ressaltamos ainda que devemos ficar atentos ao manuseio de objetos de uso coletivo e entender que o cuidado individual deve ser feito por todos, inclusive quando retornamos para nossas casas. A falta de cuidado na rua, no trabalho ou no retorno para casa pode significar risco de vida para ele e toda família”, explica Fabiani.
Comissão – Todo esse trabalho tem o acompanhamento contínuo da Comissão para medidas temporárias de prevenção ao contágio do Covid-19’ da autarquia. Esse grupo foi criado para manter contato diário com os monitores de turmas de agentes que trabalham nas ruas e com representantes das empresas terceirizadas.
“Temos feito acompanhamento com agentes orientando a observação de seus familiares quanto a suspeita de contágio pelo Coronavírus e a necessidade de sermos informados para evitar a disseminação entre as equipes”, explica Damiana Rodrigues, coordenadora da Divisão de Bem-Estar Social da Emlur.
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