A candidata a deputada federal Fabíola Rezende (PSB) defendeu a implementação de políticas públicas educativas para esclarecer a população sobre o que é a causa animal. Ela relatou que é preciso entender o tema de forma ampla, envolvendo também meio ambiente e saúde da população. Ela afirmou que os protetores de animais precisam se mobilizar, defender pautas da causa e multiplicar o número de pessoas envolvidas nas ações de resgate, proteção e tutoria de animais.
“Muitas pessoas acham que causa animal é defender e proteger os animais, quando, na verdade, é isso e muito mais. A causa animal é também a defesa do meio ambiente, do equilíbrio da natureza. Um exemplo preocupante é que se as abelhas deixarem de existir, e elas estão ameaçadas, simplesmente o ser humano deixará também de existir”, frisou Fabíola Rezende.
Segundo a FAO, agência para alimentação e agricultura das Nações Unidas, cerca de 20 mil espécies de abelhas polinizam 71 dos 100 principais vegetais alimentícios cultivados pelo homem. Ou seja, a ação das abelhas gera US$ 30 bilhões anuais ao setor agropecuário. A mesma agência aponta que, pelo menos em parte, a polinização de mais de 90% das espécies de plantas tropicais com flores e 78% das plantas das zonas temperadas dependem das abelhas.
Fabíola Rezende acrescenta: “Esse é só um exemplo da dependência humana e da importância dos animais. Por isso, é preciso ter esse olhar para a causa animal. É uma questão de meio ambiente também”. Além disso, a candidata a deputada federal, que é protetora há mais de 10 anos e é vereadora em João Pessoa, salientou os aspectos da questão da saúde. “Cuidar dos animais é proteger também os seres humanos. Eles servem de escudos para as pessoas e mantê-los saudáveis evita a propagação de doenças com a população humana”, disse,
A candidata a deputada federal pelo PSB complementou: “Sem falar da importância dos animais para a saúde mental das pessoas, além da contribuição deles em atividades terapêuticas com portadores de deficiência e pessoas internadas”.
Com referência ao trabalho dos protetores de animais, Fabíola Rezende frisou: “Eles devem ser reconhecidos como pessoas que com amor no coração e desprendimento lutam para resgatar, proteger e tratar animais abandonados. E é preciso, cada vez mais, ter pessoas envolvidas com a causa, mais protetores”. E concluiu afirmando que “a união e a consciência da importância do trabalho realizado pelos protetores trará mais força à causa”. É uma missão que não pode parar e mantenho o compromisso de continuar, antes de qualquer coisa, sendo a protetora que sempre fui, porque essa é minha essência e eu não vou me afastar dessa missão”.
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